Corretores combatem Seguro Pirata
Data: 12.05.2011 - Fonte: CQCSO site www.seguroeprotecao.com.br foi lançado em abril com objetivo de mobilizar o mercado, incluindo entidades e corretores, para combater o Seguro Pirata, oferecido pelas associações e cooperativas de proteção veicular. Nesse endereço da internet, a população encontra dicas de como reconhecer um seguro legalizado, quais são as características das apólices válidas de seguros e ainda podem debater a prática de proteção sem fiscalização.
Segundo o presidente do Clube dos Corretores do Rio de Janeiro, Amilcar Vianna, a idéia é fazer do site um instrumento de denúncia. Entre as funcionalidades mais recentes, ele aponta a criação do quadro chamado “Pensa Comigo”, cujo objetivo é levar o consumidor à reflexão, fazendo analogias e comparações de situações que já ocorreram no passado, pareciam boas oportunidades e, finalmente, transformaram-se em verdadeiras “furadas”.
“Estamos criando também uma ferramenta pra facilitar ainda mais a interação dos visitantes do site, aproveitando que temos um grande número de visitas, de forma a transformar esses números em interações, assim como nas redes sociais”, acrescenta Amílcar.
Canal de denúncias
O líder classista sustenta que, enquanto cresce o número de associações que comercializam o Seguro Pirata, os corretores “ficam náufragos, sem rumo e sem ter a quem recorrer”. Nesse sentido, ele considera que o site se torno uma referência, ou seja, um canal de comunicação e divulgação para a categoria, que pode postar todas novas notícias e denúncias sobre as ações ilegais das cooperativas.
“Estamos em contato com vários consumidores e preparando um filme para divulgar algumas das pessoas que foram lesadas e tiveram prejuízos ao contratar o Seguro Pirata. A maior dificuldade é que muitas pessoas tem receio de se expor e ser alvo de alguns dirigentes ou pessoas ligadas a essas associações”, reforça Amílcar.
As próximas ações, já em andamento, incluem a prospecção de mais apoio para o site, além da criação de links, como os que foram criados por vários Sincor’s. “Vamos em busca do apoio da Fenacor, Fenseg, Funenseg e Sindiseg, entre outras entidades, além de maior quantidade de corretores, já que esse é um assunto que causa prejuízo a todos”, conclui.
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