quinta-feira, 30 de junho de 2011

Corretor denuncia cooperativa

O Corretor de Seguros CESAR TADEU, do Maranhão, está indignado com a ação de uma nova associação que está vendendo proteção já com a nomenclatura de “seguro veicular” em sua região, registrou esse apelo no CQCS.


Assunto:    Com relação a materia COOPERATIVAS DE SEGURO VEICULAR. quero informar que aqui no Maranhao existe a ATEMASUL, Av. Tancredo Neves, 467, sala 04, primeiro andar, cidade de Estreito, estado do Maranhão, telefone (99)3531-6928; vendendo um negocio que dizem ser seguro de veiculos, principalmente caminhões. Enfim, niguem faz nada, não existe nestas horas, SINCOR,FENACOR,SUSEP, nem mesmo as seguradoras reagem a tal situação. Nao sabemos mais onde vamos parar

CQCS Responde:  Caro Cezar, estamos divulgando a sua denuncia para que os Colegas tomem conhecimento e opinem sobre o assunto.


 Fonte: CQCS | Debate Seguro

*E você leitor, qual a sua opnião sobre o assunto, compartilhe, debata, promova!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Pirataria: avalanche de seguros falsos


A pirataria no mercado segurador brasileiro acendeu um sinal de alerta no gabinete do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Dados que repousam sobre a sua mesas mostram que mais de 100 empresas estão operando à margem da lei, enganando e causando prejuízos superiores a R$ 3 bilhões por ano aos consumidores. Essas companhias, se podem ser chamadas assim, vendem seguros falsos, sobretudo de automóveis, e serviços de auxílio funeral.
Apenas entre janeiro de 2010 e maio deste ano, foram aplicados R$ 110 milhões em multas a 29 firmas. Outras 44 respondem a inquérito na Susep, órgão responsável por regular e fiscalizar o setor.

A preocupação é tanta que ao nomear Luciano Santanna como novo comandante da Susep, Mantega determinou explicitamente que ele mexa nesse vespeiro, identifique as empresas irregulares e as expurgue do mercado. Com a ordem do chefe, Santanna colocou como prioridade máxima da sua gestão aprimorar a fiscalização. Se tudo correr como o governo deseja, será promovida uma caçada às seguradoras que não cumprem as exigências legais, como manter reservas nos caixas (provisões) para fazer frente a futuras indenizações. O que se vê é que, em vez das garantias, os donos das empresas irregulares adicionam ao patrimônio particular o que tiram dos clientes incautos.

“O público consumidor tem que ser informado desse tipo de irregularidade porque as pessoas fazem opções por preços mais baixos e acabam tendo prejuízos futuros”, alertou Santanna. “A nossa meta é de que, em quatro ou cinco anos, as falsas empresas desapareçam do mercado. Aliás, elas são formatadas para serem extintas sem honrar os sinistros (compromissos)”, explicou. Ele lembrou que até grupos estrangeiros estão operando no Brasil sem seguir as regras locais e não pagam os prêmios e indenizações devidos aos clientes.

O setor de Seguros é considerado estratégico pelo governo por ser uma das principais fontes de formação de poupança do país. Um dinheiro que irá financiar obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Pode ser usado ainda para impulsionar o crédito imobiliário. O maior temor da Fazenda é de que a pirataria acabe com a credibilidade das empresas sérias e o brasileiro deixe de usar o serviço por receio de cair em armadilhas. O poderio econômico do segmento é tamanho que, apenas em 2010, arrecadou R$ 183,8 bilhões, equivalente a 5,2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todas as riquezas do país).

Somente as provisões para ressarcir os clientes somaram R$ 90,4 bilhões no ano passado, um montante que cresceu 13,18%, se comparado a 2009.

O advogado J.C.M., de São Paulo, defendeu uma cliente lesada por uma corretora norte-americana, que atuava que forma irregular no mercado brasileiro.

Depois de um ano e meio, a causa foi vencida na Justiça dos Estados Unidos. A consumidora recebeu indenização de US$ 300 mil referente a um seguro de vida. “Essa corretora atuava ilegalmente no Brasil e continua atuando.

Os corretores são brasileiros e vendem Seguros de empresas de outros países. Quem procura um seguro é mal informado e precisa ser alertado sobre esse tipo de situação”, afirmou o profissional, que optou por não revelar os nomes da cliente e da corretora. Atualmente, segundo estimativa da Susep, as estrangeiras ilegais faturam R$ 60 milhões por ano no país.

“O seguro pirata vem crescendo e não se consegue medir a dimensão exata dele. No caso da chamada proteção veicular, 500 mil carros estão vinculados a contratos irregulares”, disse Renato Pitta, superintendente da Central de Serviços da CNSeg. “O consumidor precisa ficar atento. Sempre que contratar um serviço, tem que exigir uma apólice de Seguros de uma companhia credenciada pela Susep”, afirmou. Segundo ele, é preciso um cuidado redobrado porque as empresas irregulares “copiam a documentação e entregam papéis muito parecidos com uma apólice legal, mas que não garantem nada”

Para cumprir a determinação de Mantega, Santanna dividirá o setor de fiscalização da Susep em áreas especializadas.

Cada uma atuará nos ramos de Seguros. Ele também pretende estimular a criação de um órgão auto-regulador do sistema, semelhante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), responsável pela fiscalização do mercado de capitais. “Há segmentos de Seguros que não têm recebido a devida atenção. Um dos motivos é que a SUSEP conta com um número insuficiente de servidores fiscalizar”, afirmou.

Algumas funerárias, sem regulamentação ou contrato, vendem o auxílio funeral ou planos mútuos, uma espécie de seguro que cobre os gastos do velório e do enterro. Entretanto, são inúmeros os casos de empresas que se negam a atender as famílias do cliente quando surge a necessidade dos serviços.

Algumas, principalmente em cidades do interior do país, deixam de existir depois de arrecadar um valor considerável dos consumidores. Em todo o Brasil são mais de 25 milhões de pessoas que usam o serviço. Em vez de formarem poupança para entregar o que prometem, muitos empresários compram carros ou casas e dão sucessivos golpes.

Fonte: SEGS 
Matéria: Correio Brasiliense

A pirataria no mercado segurador brasileiro acendeu um sinal de alerta no gabinete do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Dados que repousam sobre a sua mesas mostram que mais de 100 empresas estão operando à margem da lei, enganando e causando prejuízos superiores a R$ 3 bilhões por ano aos consumidores. Essas companhias, se podem ser chamadas assim, vendem seguros falsos, sobretudo de automóveis, e serviços de auxílio funeral.
Apenas entre janeiro de 2010 e maio deste ano, foram aplicados R$ 110 milhões em multas a 29 firmas. Outras 44 respondem a inquérito na Susep, órgão responsável por regular e fiscalizar o setor.

A preocupação é tanta que ao nomear Luciano Santanna como novo comandante da Susep, Mantega determinou explicitamente que ele mexa nesse vespeiro, identifique as empresas irregulares e as expurgue do mercado. Com a ordem do chefe, Santanna colocou como prioridade máxima da sua gestão aprimorar a fiscalização. Se tudo correr como o governo deseja, será promovida uma caçada às seguradoras que não cumprem as exigências legais, como manter reservas nos caixas (provisões) para fazer frente a futuras indenizações. O que se vê é que, em vez das garantias, os donos das empresas irregulares adicionam ao patrimônio particular o que tiram dos clientes incautos.

“O público consumidor tem que ser informado desse tipo de irregularidade porque as pessoas fazem opções por preços mais baixos e acabam tendo prejuízos futuros”, alertou Santanna. “A nossa meta é de que, em quatro ou cinco anos, as falsas empresas desapareçam do mercado. Aliás, elas são formatadas para serem extintas sem honrar os sinistros (compromissos)”, explicou. Ele lembrou que até grupos estrangeiros estão operando no Brasil sem seguir as regras locais e não pagam os prêmios e indenizações devidos aos clientes.

O setor de Seguros é considerado estratégico pelo governo por ser uma das principais fontes de formação de poupança do país. Um dinheiro que irá financiar obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Pode ser usado ainda para impulsionar o crédito imobiliário. O maior temor da Fazenda é de que a pirataria acabe com a credibilidade das empresas sérias e o brasileiro deixe de usar o serviço por receio de cair em armadilhas. O poderio econômico do segmento é tamanho que, apenas em 2010, arrecadou R$ 183,8 bilhões, equivalente a 5,2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todas as riquezas do país).

Somente as provisões para ressarcir os clientes somaram R$ 90,4 bilhões no ano passado, um montante que cresceu 13,18%, se comparado a 2009.

O advogado J.C.M., de São Paulo, defendeu uma cliente lesada por uma corretora norte-americana, que atuava que forma irregular no mercado brasileiro.

Depois de um ano e meio, a causa foi vencida na Justiça dos Estados Unidos. A consumidora recebeu indenização de US$ 300 mil referente a um seguro de vida. “Essa corretora atuava ilegalmente no Brasil e continua atuando.

Os corretores são brasileiros e vendem Seguros de empresas de outros países. Quem procura um seguro é mal informado e precisa ser alertado sobre esse tipo de situação”, afirmou o profissional, que optou por não revelar os nomes da cliente e da corretora. Atualmente, segundo estimativa da Susep, as estrangeiras ilegais faturam R$ 60 milhões por ano no país.

“O seguro pirata vem crescendo e não se consegue medir a dimensão exata dele. No caso da chamada proteção veicular, 500 mil carros estão vinculados a contratos irregulares”, disse Renato Pitta, superintendente da Central de Serviços da CNSeg. “O consumidor precisa ficar atento. Sempre que contratar um serviço, tem que exigir uma apólice de Seguros de uma companhia credenciada pela Susep”, afirmou. Segundo ele, é preciso um cuidado redobrado porque as empresas irregulares “copiam a documentação e entregam papéis muito parecidos com uma apólice legal, mas que não garantem nada”

Para cumprir a determinação de Mantega, Santanna dividirá o setor de fiscalização da Susep em áreas especializadas.

Cada uma atuará nos ramos de Seguros. Ele também pretende estimular a criação de um órgão auto-regulador do sistema, semelhante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), responsável pela fiscalização do mercado de capitais. “Há segmentos de Seguros que não têm recebido a devida atenção. Um dos motivos é que a SUSEP conta com um número insuficiente de servidores fiscalizar”, afirmou.

Algumas funerárias, sem regulamentação ou contrato, vendem o auxílio funeral ou planos mútuos, uma espécie de seguro que cobre os gastos do velório e do enterro. Entretanto, são inúmeros os casos de empresas que se negam a atender as famílias do cliente quando surge a necessidade dos serviços.

Algumas, principalmente em cidades do interior do país, deixam de existir depois de arrecadar um valor considerável dos consumidores. Em todo o Brasil são mais de 25 milhões de pessoas que usam o serviço. Em vez de formarem poupança para entregar o que prometem, muitos empresários compram carros ou casas e dão sucessivos golpes.

Fonte: SEGS 
Matéria: Correio Brasiliense

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Brasil tem mais de 100 seguradoras irregulares


A pirataria no mercado segurador brasileiro acendeu um sinal de alerta no gabinete do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Além de abocanhar mais de R$ 3 bilhões ao ano de maneira irregular, essas empresas operam à margem da lei, enganando os consumidores e causando prejuízos a eles. São mais de 100 no Brasil vendendo seguros falsos, sobretudo para automóveis e para pessoas pobres que buscam o serviço de auxílio funeral. Apenas entre janeiro de 2010 e maio foram aplicados cerca de R$ 110 milhões em multas a apenas 29 dessas firmas. Outras 44 estão respondendo a inquérito na Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão que regula e fiscaliza o mercado.

O alarme chegou a tamanho nível no gabinete do ministro que ao nomear Luciano Santanna como novo dirigente para a Susep, Mantega determinou explicitamente que ele mexa nesse vespeiro, identifique as empresas irregulares e as expurgue do mercado. Com a ordem do chefe, Santanna colocou como prioridade máxima da sua gestão aprimorar a fiscalização. Se tudo correr como o governo deseja, será promovida uma caçada às companhias que não cumprem exigências legais, como manter uma provisão para fazer frente às indenizações e que misturam o patrimônio dos sócios aos da empresa.

“O público consumidor tem que ser informado acerca desse tipo de irregularidade porque as pessoas fazem opções por preços mais baixos e acabam tendo prejuízos futuros”, alertou Santanna. “Em quatro ou cinco anos esse tipo de empresa desaparece. Aliás, elas são formatadas para serem extintas sem pagar os sinistros”, explica. Outra situação recorrente é a de firmas estrangeiras que operam no Brasil sem seguir as regras locais e não pagam os prêmios e indenizações devidos aos clientes.

O setor de seguros é considerado estratégico pelo governo por ser uma das principais fontes de formação de poupança do país. Um dinheiro que vai financiar obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Pode ser fonte ainda para o crédito imobiliário. A preocupação principal da Fazenda é de que a pirataria acabe com a credibilidade do setor e o brasileiro deixe de usar esse serviço por medo de cair em uma armadilha. O poderio econômico do segmento é tamanho que apenas em 2010 arrecadou R$ 183,8 bilhões, o equivalente a 5,2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todas as riquezas do país). Apenas em provisões para fazer frente a necessidade dos clientes, as seguradoras guardaram R$ 90,4 bilhões no ano passado, um montante que cresceu 13,18% comparado a 2009.

Ilegais 

O advogado José Carlos Mattos, de São Paulo, defendeu uma cliente que estava sendo lesada por uma corretora norte-americana que atuava ilegalmente no mercado brasileiro. Depois de um ano e meio, a causa foi vencida na Justiça dos EUA. A consumidora brasileira recebeu indenização de US$ 300 mil referente a um seguro de vida. “Essa corretora atuava ilegalmente no Brasil e continua atuando. Os corretores são brasileiros e vendem seguros de corretoras de outros países. O consumidor é mal informado e precisa ser alertado sobre esse tipo de situação.” Atualmente, segundo estimativa da Susep, as estrangeiras ilegais faturam no Brasil R$ 60 milhões ao ano.

“O seguro pirata vem crescendo e não se consegue medir a dimensão exata dele. No caso da chamada proteção veicular, 500 mil carros estão protegidos, se é que a gente pode chamar esse produto de proteção”, criticou Renato Bita, superintendente da Central de Serviços da Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNSeg). “O consumidor precisa ficar atento. Sempre que contratar um serviço desses, tem de exigir uma apólice de seguros de uma seguradora. É preciso cuidado porque essas empresas copiam a documentação usada nessas operações e entregam papéis muito parecidos com uma apólice, mas que não garantem nada”, explicou.


Fonte: Redação do Diário de Pernambuco

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Susep entrará na Justiça para pedir suspensão de empresas de seguros piratas


http://oasc5.realmedia.com.br/RealMedia/ads/adstream_lx.ads/Portal/financas/seguros/noticia/L31/1092636840/Position2/infomoney/110609_samsung-sharks1_int_arr/110609_samsung-sharks1_arroba-1_int_arr.html/795232305545344169446b414448682b?_RM_EMPTY_&
SÃO PAULO - A Susep (Superintendência de Seguros Privados), autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, vai entrar com ações civis públicas na Justiça, pedindo a suspensão imediata das atividades de empresas que vendem seguros piratas.
A medida, segundo publicado pela Agência Brasil, será umas das primeiras ações do novo superintendente da autarquia, Luciano Portal Santanna, que toma posse nesta segunda-feira (20).
“Nós já temos uma série de ações que a nossa Procuradoria Federal preparou e, nos próximos dias, estaremos ajuizando. Acredito que essas medidas concretas surtirão efeito”, disse.
Seguro pirata
O seguro  pirata tem, atualmente, grande penetração no segmento de seguro para veículos automotores, por meio de cooperativas e associações que são criadas com o objetivo de atender a determinados profissionais e acabam comercializando os produtos para a população em geral.
Segundo Santanna, a oferta deste tipo de produto é feita sem a apresentação de garantias de que os contratos serão cumpridos no futuro, o que, além de ser ruim para o consumidor, também atrapalha o mercado.
“Eu diria que são os camelôs do segmento. Além de não oferecer produtos adequados, acabam afetando o mercado, porque representam uma concorrência desleal, na medida em que têm custos mais baixos, justamente por não atender a essas normas que garantem, por exemplo, provisões técnicas”, diz.
Parcerias
Ainda no que diz respeito às ações a serem tomadas pelo novo superintendente da Susep, por conta do tamanho dos mercados que regula, a autarquia pretende firmar parcerias com entidades autorreguladoras.
A ideia é adotar um modelo que já se mostrou eficiente em outros segmentos, como no mercado de capitais. De acordo com a proposta, essas entidades irão funcionar como auxiliares da Susep, com poder de impor multas às empresas que cometerem infrações.
Na entidades cuja atuação não estiver adequada, os dirigentes estarão sujeitos a sanções disciplinares, além de multas, suspensão e inabilitação.
A disseminação da cultura do seguro entre outros segmentos sociais também está entre as prioridades de Santanna.

Por: Gladys Ferraz Magalhães
Fonte: InfoMoney

Mantega dá posse a novo presidente da Susep

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, deu posse hoje ao novo presidente da Superintendência dos Seguros Privados (Susep), Luciano Portal Santanna, segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa da Fazenda. Santanna era procurador-chefe da Procuradoria-Geral Federal junto à Susep. Segundo a nota, ao dar posse ao novo titular da Susep, Mantega disse que há espaço para o crescimento do mercado de seguros no Brasil em relação ao PIB.


Santanna terá de entregar ao ministro Mantega um plano de trabalho da Susep para os próximos três anos. A entrega vai ocorrer após a nomeação da nova diretoria do órgão, o que deve ocorrer entre 15 e 20 dias.

O Ministério da Fazenda informou que esse plano de trabalho dará ênfase à fiscalização do mercado marginal de seguros, que atua sem autorização da Susep e descumpre as regras do setor. A estimativa da Susep é que somente no segmento de cooperativas e associações mais de 100 empresas de seguros atuam sem autorização do órgão. "Temos informações de que até mesmo empresas estrangeiras estão atuando no Brasil sem autorização da Susep", afirmou Santanna segundo a nota.

O novo superintendente disse, no discurso, que o setor de resseguros é o que mais demandará especialização do corpo técnico da Susep, pois a abertura do segmento é muito recente. Santanna disse que quer reduzir os prazos dos processos administrativos que resultem em algum tipo de sanção. Outro foco de atenção será a corretagem de seguros porque, segundo Santanna, existem no Brasil cerca de 60 mil corretores, e o setor precisa de melhor planejamento. A nomeação de Luciano Portal Santanna foi publicada no dia 13 de junho no Diário Oficial da União.

Fonte: Agência do Estado

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Mantega dá posse a novo presidente da Susep


O ministro da Fazenda, Guido Mantega, deu posse hoje ao novo presidente da Superintendência dos Seguros Privados (Susep), Luciano Portal Santanna, segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa da Fazenda. Santanna era procurador-chefe da Procuradoria-Geral Federal junto à Susep. Segundo a nota, ao dar posse ao novo titular da Susep, Mantega disse que há espaço para o crescimento do mercado de seguros no Brasil em relação ao PIB.

Santanna terá de entregar ao ministro Mantega um plano de trabalho da Susep para os próximos três anos. A entrega vai ocorrer após a nomeação da nova diretoria do órgão, o que deve ocorrer entre 15 e 20 dias.

O Ministério da Fazenda informou que esse plano de trabalho dará ênfase à fiscalização do mercado marginal de seguros, que atua sem autorização da Susep e descumpre as regras do setor. A estimativa da Susep é que somente no segmento de cooperativas e associações mais de 100 empresas de seguros atuam sem autorização do órgão. "Temos informações de que até mesmo empresas estrangeiras estão atuando no Brasil sem autorização da Susep", afirmou Santanna segundo a nota.

O novo superintendente disse, no discurso, que o setor de resseguros é o que mais demandará especialização do corpo técnico da Susep, pois a abertura do segmento é muito recente. Santanna disse que quer reduzir os prazos dos processos administrativos que resultem em algum tipo de sanção. Outro foco de atenção será a corretagem de seguros porque, segundo Santanna, existem no Brasil cerca de 60 mil corretores, e o setor precisa de melhor planejamento. A nomeação de Luciano Portal Santanna foi publicada no dia 13 de junho no Diário Oficial da União.

Fonte: Agência do Estado

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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Jornal do Commercio RJ | Seguros | RJ

Rigor contra a pirataria

 

FISCALIZAÇÃO - Novo superintendente da Susep diz que criará grupo de trabalho para combater cooperativos e associações que vendem irregularmente proteção veicular. O novo titular da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Luciano Portal Santanna, equiparou a camelôs as cooperativas e as associações de classe que ofertam a seus associados e ao público proteção automotiva, produto que tem características de seguro, sem oferecer garantias ao comprador, cuja venda é considerada ilegal, em grande parte dos casos. Santanna asseverou que haverá "empenho total" no combate às irregularidades nessa área."Vamos criar um grupo de trabalho especializado no combate aos piratas", adiantou, acrescentando que "a autarquia, se preciso, ingressará com ações cíveis públicas para suspender as atividades daquelas instituições que estiverem operando ilegalmente".

Luciano Santanna, que ocupava o cargo de procuradorchefe da Susep até o começo desta semana, quando foi nomeado pela presidente Dilma Rousseff para comandar a autarquia, disse que tais cooperativas e associações de classe não têm produtos adequados e afetam o mercado legal ao oferecer custos mais baixos do que os normalmente cobrados pelas seguradoras. "Isso é possível porque não atendem às normas legais, como as que prevêem a constituição de reservas técnicas", explicou, garantindo que já nos próximos dias adotará "medidas concretas", que podem incluir ações judiciais.
Na lista de preocupações do novo superintendente da Susep está outra prática também vista como de pirataria, que é a comercialização direta no mercado interno de seguros, particularmente de vida, por seguradoras instaladas fora do Brasil. "Este assunto também merecerá atenção especial da nossa parte", assinalou Luciano Santanna, que também é diretor da Associação Nacional dos Procuradores Federais (Anpaf).

Entre as demais prioridades apontadas por ele consta o aprimoramento das normas e processos da Susep voltados para a tutela de interesses dos consumidores. O objetivo é reduzir os custos dos produtos e viabilizar o acesso ao seguro pelas camadas mais pobres da população. Nessa linha, considerou importante repensar a gestão interna do órgão, como por exemplo, os prazos dos processos sancionadores, hoje acima de seis anos, que precisam ser encurtados. "A ideia e reduzilos para menos de 12 meses, com um comando que determine o efetivo cumprimento do contrato", comentou.

PRUDÊNCIA. Para ele, o papel primordial da Susep deve ser o de conciliar esses interesses com as normas que visam o correto cumprimento dos contratos. A intenção, segundo ele, é não inviabilizar o mercado com "exigências excessivas" em um momento em que o desenvolvimento econômico do País requer maior capacidade securitária. "É preciso regular com equilíbrio, tendo em vista os interesses envolvidos", argumentou. Luciano Santanna se disse comprometido em criar um instrumento regulatório de maior eficácia, como vem sendo empregado com sucesso por outras entidades reguladoras, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Trata-se do uso do termo de compromisso de ajustamento de conduta, que permitirá a redefinição de prazos a partir de casos concretos específicos, considerando a capacidade e as dificuldades de cada empresa supervisionada.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Seguro Pirata: Susep pressiona cooperativas que vendem proteção veicular


A Superintendência de Seguros Privados (Susep) instaurou em 17 meses, de janeiro de 2010 a maio último, 77 inquéritos contra associações de classe e cooperativas que comercializam a chamada proteção veicular, também conhecida como seguro pirata. Trinta e três processos foram julgados pela autarquia, acatando representações ou denúncias contra essas instituições. Quatro casos foram considerados improcedentes.
Nesse ritual de fiscalização, o órgão chegou a aplicar multa de R$ 72 milhões, a mais elevada, para uma associação de caminhoneiros do Sul de Minas Gerais denunciada por atuação irregular na comercialização de proteção automotiva.
O cálculo do valor a ser pago pelas empresas penalizadas é feito com base na Resolução 60/01 do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), segundo a qual a multa deve ser igual ao valor da importância segurada ou, como no caso dessas associações, à soma dos contratos efetivados.
ALERTA
Sobre essa questão, a Susep publica em seu portal na internet (www.susep.gov.br) um alerta à população sobre a atuação de associações de classe e cooperativas que vendem a proteção veicular. Sob o título “Associações e Cooperativas: isso é seguro?”, o texto informa que algumas dessas instituições estão comercializando ilegalmente seguros de automóveis sob vários nomes.
“Como elas não estão autorizadas a comercializar seguros, não há qualquer tipo de acompanhamento técnico de suas operações”, adverte a autarquia.
De acordo com o texto, a única forma legal dessas associações e cooperativas atuarem é como estipulantes de contratos de seguros, ou seja, contratando apólices coletivas de seguros junto a seguradoras.
O mesmo texto sugere que o público, antes de contratar um falso seguro, consulte o nome da seguradora no portal e leia as condições gerais do contrato de seguro. Em caso de dúvida, o consumidor deve entrar em contato com a Susep.
Fonte: Jornal do Commercio RJ | Seguros | 10/06/11

terça-feira, 14 de junho de 2011

Reclamações contra Ascobom expõem falhas do Seguro Pirata


CQCS - Pedro Duarte

 Uma pesquisa rápida na internet é suficiente para descobrir as falhas na prestação de serviços reservada aos consumidores do Seguro Pirata. Quem estiver interessado em conhecer diversas queixas, pode acessar, por exemplo, o site Reclame Aqui, que traz dezenas de registros contra a Ascobom (Associação dos Corpos de Bombeiros e Polícia Militar), entidade com sede em Contagem, Minas Gerais.

No dia 4 de junho, um associado de Belo Horizonte entrou no site para expor “tristes surpresas”, ao descobrir que seu veículo foi consertado com peças de outro modelo e pintado com uma cor diferente da original. “Como sou leigo, não percebi as diferenças, mas quando apontado por um especialista, fica bem evidente (a parte interna do meu carro tem uma cor e a externa outra)”.

Em outra reclamação, também de Belo Horizonte e postada em 1º de junho, o reclamante aponta que teve um Peugeot 206 furtado em 11 de novembro do ano passado. “Entreguei todos os documentos necessários em 12/12/2010 e, conforme protocolo que tenho guardado, ainda hoje, quase sete meses depois, ainda não fui ressarcido. Peço a todos que não se deixem enganar”, enfatiza o texto disponível no Reclame Aqui.

Decepção

Mas, se alguém precisa confirmar a veracidade das informações, muitos internautas fazem questão de deixar nome, placa de veículo e outros dados pessoais. É o caso de Leandro Vieira do Nascimento, de São Paulo, com reclamação feita em 4 de maio.

“Estou completamente decepcionado com a atitude em relação a mim, que sou um associado que sempre paguei minhas parcelas em dia e, hoje que preciso, não consigo sucesso”, conta Nascimento, apenas no início do seu relato. “É muita incompetência para uma empresa que tem diversos associados. E o único jeito é entrar com processo judicial e ver todos os danos morais e psicológicos para obter esse direito de forma retroativa”, acrescenta.

Já o associado João Paulo Murta, de Belo Horizonte, descreve sinistro ocorrido em 8 de fevereiro deste ano. “Entre vistorias e todas as burocracias ficou acertado somente no dia 23/02/2011, 15 dias depois, que eu mandaria o carro ao conserto e a Ascobom me reembolsaria. Porem dividiram em duas vezes e me ligaram dia 20/04/2011, dizendo que a Ascobom estava com problemas para realizar o primeiro pagamento combinado”, aponta Murta, cuja reclamação permanece em aberto no site Reclame Aqui.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Susep instaura um inquérito por semana contra cooperativas


De janeiro do ano passado até agora, a Susep instaurou 77 inquéritos  contra associações e cooperativas que comercializam a chamada “proteção veicular”. Isso representa uma média de 4,5 processos por mês ou um a cada semana.

Além disso, como o CQCS noticiou, a autarquia já julgou 33 casos de representações ou denúncias contra associações de classes, cooperativas ou entidades. Apenas quatro denúncias ou representações foram consideradas improcedentes.

A multa de valor mais elevado - R$ 72 milhões - foi para uma associação de caminhoneiros do sul de Minas Gerais denunciada À Susep por atuação irregular no mercado.

O cálculo do valor a ser pago pelas empresas penalizadas é feito com base na Resolução 60/01 do CNSP, segundo o qual a multa deve ser igual ao valor da importância segurada ou, como no caso dessas associações, à soma dos contratos efetivados.

A Susep publicou em seu site (www.susep.gov.br) um comunicado sobre cooperativas e associações que oferecem proteção contra roubos e acidentes de carros. Na avaliação da entidade, a prática é ilegal e essas organizações não estão autorizadas a trabalhar com seguros, mesmo que usem outros nomes, como proteção automotiva.

 A Susep recomenda que os donos de carros leiam com atenção o contrato e consultem,  no endereço http://www.susep.gov.br/menuatendimento/procura.asp, o nome da empresa para saber se ela está autorizada a prestar esse tipo de serviço.

Qualquer pessoa pode procurar a Susep pelo telefone 0800-0218484 ou pelo site www.susep.gov.br, link “Fale conosco” para denunciar as cooperativas e associações.

Fonte: CQCS

terça-feira, 7 de junho de 2011


Seguro-Pirata: Associação de seguro de carros nega cobertura de prejuízos
Data: 06.06.2011 - Fonte: Portal UAI | Jornal Alterosa 1° Edição

Consumidores que pagam por proteção mais barata para veículos reclamam, na Justiça, prejuízo com cobertura recusada. O serviço é oferecido por uma associação dos bombeiros e PMs de Minas que tem onze anos. O problema é que ela não faz isso como exige a lei: por intermédio de uma seguradora. Nos quatro estados do sudeste, a associação responde por mais de 200 processos na Justiça. Temos que ficar por dentro desse sistema que é o Seguro Pirata. Proteção veicular NÃO é Seguro! Por tanto estão enganando toda a sociedade. Não seja a próxima vítima. Seguro só com Corretor de Seguros e com Seguradoras. Abraço a todos.

Fabiano F. Moreira
Corretor de Seguros

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Susep alerta contra cooperativas de seguros de carro

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) publicou em seu site (www.susep.gov.br) um comunicado sobre cooperativas e associações que oferecem proteção contra roubos e acidentes de carros. Na avaliação da entidade, a prática é ilegal e essas organizações não estão autorizadas a trabalhar com seguros, mesmo que usem outros nomes, como proteção automotiva.
 
A Confederação Nacional das Associações de Benefícios Mútuos (Conabem), por meio de nota, informou que proteção veicular e seguro são atividades diferentes e, por isso, não podem ser comparadas. Segundo o texto, na associação, os beneficiados se juntam para reparar fatos já acontecidos, uma vez que o rateio só acontece após o sinistro, enquanto o seguro cobra para garantir riscos que venham a acontecer.
 
Além disso, na avaliação das entidades que representam as seguradoras e os corretores de seguros, as cooperativas não têm reservas financeiras para cobrir os sinistros dos associados.
 
A Susep recomenda que os donos de carros leiam com atenção o contrato e consultem, no endereçohttp://www.susep.gov.br/menuatendimento/procura.asp, o nome da seguradora para saber se ela está autorizada a prestar esse tipo de serviço.
 
Desde 2008, 29 de 33 associações acionadas pela Susep foram multadas em até R$ 72 milhões por atuação irregular no mercado, após denúncias comunicadas à entidade.
 
Caso o cliente de alguma cooperativa de proteção automotiva se sinta lesado, pode procurar a Susep pelo telefone 0800-0218484 ou pelo site www.susep.gov.br, link “Fale conosco”. Se for o caso, o órgão abre um processo e encaminha a denúncia para o Ministério Público.


Fonte: Sincor-ES

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Seguro Pirata - Sincor apresenta ações empreendida

Nestes últimos dias nos deparamos com alguns comentários de Corretores de Seguros a respeito da atividade de Cooperativas e Associações que comercializam coberturas securitárias, usando o glossário como se Seguradoras fossem. Nós particularmente do Sincor-ES, achamos que as Cias Seguradoras deveriam unir forças com os Sindicatos de classe (Sincor e Sindiseg), Fenacor, Fenseg, Susep e se possível com o Ministério Público e Policia Federal, e conjuntamente partir em busca de soluções para evitar que os possíveis "segurados" ou "associados" venham a sofrer danos em suas já combalidas finanças. e na credibilidade das

Cias de Seguros e nos Profissionais de Corretagem.

Lendo minuciosamente os artigos publicados no CQCS, "Seguro Pirata", pudemos verificar que dois profissionais de nosso Estado, Sr. Deusdete Mantovanelli da Mantovanelli Corretora de Seguros, Diretor do Sincor-ES e Fábio Caiado Costa dos Santos, fazem comentários sobre o assunto, mas parece desconhecerem as várias providencias já adotadas pelo Sincor-ES, não só junto a Susep com denuncias formais acompanhadas de farta documentação e ao Ministério Público, Policia Federal e Delegacia do Consumidor, que somadas chegam a 17-(dezessete)-, onde fizemos encaminhar Folders contendo propaganda, solicitando aos citados órgãos, que as atividades ilegais fossem apuradas, estando nosso Assessor Juridico fazendo acompanhamento sobre o andamento dos vários processos instaurados.

No que diz respeito ao Corretor de Seguros, sr. Fábio Caiado Costa dos Santos, parece que este tem razão em desconhecer o assunto,uma vêz nunca ter participado das atividades de seu Sindicato e nem de seu quadro Social, e mesmo não constar em nossos registros ter uma Corretora Pessoa Jurídica, ou seja, critica os erros dos outros mas se esquece do seu. Se tivesse interesse em seu órgão representativo já teria tomado conhecimento dos providencias tomadas pelo Sincor-ES.

Não sabemos como são os acontecimentos em outros Estados da Federação, mas aqui no Espirito Santo somos vigilantes e procuramos fiscalizar a atividade, o que não pode e não deve é o Corretor tecer criticas infundadas, se ele mesmo não ajuda a combater estas e outras atividades ilegais, que não é o caso citarmos, mas que é do conhecimento de todos. Vejam, que apesar de constantemente estarmos solicitando aos Corretores que nos remetam qualquer documento seja lá o que for (folder-propostas-estatuto-etc), nada recebemos, e assim como agir?. As denuncias encaminhadas e citadas, foram feitas diretamente pelo Sincor-ES, com folders recolhidos pelo Presidente em pára-brisas de automóveis estacionados pela cidade.

Criticar é fácil, difícil é agir.

Gostaríamos de lembrar que Sindicato não é seu Presidente, seus Diretores ou seus funcionários, somos todos nós, e assim, devemos participar mais ativamente de seu órgão de classe.

Fonte: Sincor-ES